Criticar é normal, até essencial em algumas ocasiões, porém temos que medir as palavras e o modo em que a colocamos no meio global.
Gisela Anauate crítica da revista Época foi infeliz ao meu ver, ao escrever sobre o livro O Que a Baleia Shamu me Ensinou sobre Vida, Amor e Casamento, da jornalista americana Amy Sutherland, onde a crítica usa frases grosseiras sobre Amy como, "A imagem da baleia, segundo a escritora, a lembra de quanto ela mudou. Como assim? Será este um livro que receita uma dieta radical, com poderes transformadores? Tipo “passe de uma orca a uma gazela em um mês”? Ou então é um relato lisérgico de um final de semana de bebedeiras em que a escritora nadou no mar sem maiô e daí aprendeu a nunca
mais encher a cara?" e sendo irônica como na frase "A baleia é uma filósofa de primeira".
Intendo que o livro aborda sobre um assunto um tanto quanto estranho e diferente, porém acredito que Gisela não conhece Amy, sendo assim difícil de saber realmente o que se passa em sua vida ou a real mudança em sua vida.
Criticar é preciso mas com respeito!
Um comentário:
Cauê,
Tuas observações são corretas, mas faltou um pouco mais de precisão na tua avaliação. Na aula eu passei alguns parâmetros para analisar criticamente uma noticia. Respondendo às perguntas você teria dado ao teu leitor elementos para ajudá-lo a julgar o texto. Do jeito que ficou, você acrescentou a tua opinião pessoal e o leitor fica na condição de escolher uma ou outro. Abração
Castilho
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